Alta Floresta terá novos voos da Azul para Viracopos, em Campinas (SP)

A Azul anunciou o início das vendas para sua mais nova rota conectando Campinas (SP), principal hub da companhia, à cidade de Alta Floresta, no norte do estado de Mato Grosso. As operações começam no dia 11 de março e ocorrerão às terças, quintas e domingos.

Os voos partem do Aeroporto Internacional de Viracopos às 12h55, com chegada ao Aeroporto de Alta Floresta às 14h50. No sentido inverso, a decolagem ocorre às 15h35, com pouso em Campinas às 19h30. A rota será operada pelas aeronaves Embraer E195-E2, com capacidade para 136 passageiros.

Com a inclusão de Alta Floresta, a malha aérea de Campinas agora se conecta diretamente a quatro cidades do estado de Mato Grosso, que já incluem Cuiabá, Rondonópolis e Sinop.

“Alta Floresta é uma região de grande potencial e importância para o Mato Grosso. Conectá-la ao nosso hub em Campinas reforça o compromisso da Azul em levar conectividade a todas as regiões do Brasil. Essa nova rota permitirá que nossos clientes tenham acesso facilitado a destinos nacionais e internacionais, ao mesmo tempo que impulsiona o desenvolvimento econômico e social dessa localidade.”, destaca Vitor Silva, gerente geral de Malha, Planejamento Estratégico e Alianças da Azul.

Azul anuncia voos entre Campinas (SP) e Cacoal (RO) a partir de março

A Azul começou a vender, no dia 14 de janeiro, passagens para uma nova rota ligando Campinas (SP) a Cacoal (RO). As operações começam no dia 12 de março, com os Embraer E195-E2, com capacidade para 136 passageiros.

Serão dois voos semanais: às quartas e aos domingos. A aeronave decola do Aeroporto Internacional de Viracopos, às 12h45, e pousa no Aeroporto de Cacoal, às 15h00. A aeronave retorna de Cacoal às 15h40, chegando em Campinas às 19h55.

“A nossa ideia é expandir a conectividade com mercados emergentes, como Cacoal. A cidade, embora não seja um grande centro econômico como outros municípios, tem uma importância estratégica devido à sua proximidade com o agronegócio, como a produção de soja, milho e café; e sua posição de apoio ao comércio entre Brasil e países vizinhos. Essa nova rota, conectando Campinas a Cacoal, pode ajudar a melhorar a acessibilidade para empresários, trabalhadores e turistas que demandam viagens entre essas regiões”, explica Vitor Silva, gerente geral de Malha, Planejamento Estratégico e Alianças da Azul.

Segundo dados da ANAC, após a estreia da nova rota, a Azul deixará de realizar os dois voos semanais que faz atualmente entre o Aeroporto Internacional de Cuiabá, em Várzea Grande (MT), e o Aeroporto de Cacoal.

Azul anuncia voos entre Campinas (SP) e Ji-Paraná (RO)

A Azul iniciou as vendas de passagens para a nova rota entre Campinas (SP) e Ji-Paraná (RO).

As operações, que hoje são feitas com Embraer 195 a partir do Aeroporto Internacional de Cuiabá, em Várzea Grande (MT), passarão a ser feitas a partir de Campinas no dia 10 de março, com os Embraer E195-E2, com capacidade para 136 passageiros.

Serão dois voos por semana: ás terças e sábados, saindo do Aeroporto Internacional de Viracopos às 12h45 e chegando no Aeroporto José Coleto, em Ji-Paraná, às 15h10. O retorno acontecerá às 15h50, com pouso previsto em Campinas às 20h15.

Apesar da mudança dos voos com jatos de Cuiabá para Campinas, os voos com os Cessna Grand Caravan, da Azul Conecta, continuarão sendo realizados entre a capital de Mato Grosso e Ji-Paraná, segundo dados do sistema de voos programados da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

"A Azul tem como estratégia conectar cidades do interior com grandes hubs, para facilitar viagens não só para passageiros locais, mas também para quem busca conexões mais rápidas para outros destinos dentro do Brasil e até internacionais. Nesse contexto, Campinas, com sua infraestrutura no Aeroporto de Viracopos, é um ponto ideal para oferecer conexões a outros destinos importantes", explica Vitor Silva, gerente geral de Malha, Planejamento Estratégico e Alianças da Azul.

Azul suspende voos em 12 cidades brasileiras a partir de março; veja a lista

A partir de 10 de março, a Azul suspenderá voos para 12 cidades brasileiras, além de alterar a de outros três destinos. Segundo a empresa aérea, as mudanças decorrem de uma série de fatores, como aumento dos custos operacionais da aviação, impactados pela crise global na cadeia de suprimentos e a alta do dólar, somadas às questões de disponibilidade de frota e de ajustes de oferta e demanda.

Das 12 cidades com suspensão de operações, oito ficam na região Nordeste, duas no Sudeste, uma no Centro-Oeste e uma no Sul.

As cidades que terão suspensão de operações da Azul são:

• Barreirinhas (MA)
• Cabo Frio (RJ)
• Campos dos Goytacazes (RJ)
• Correia Pinto (SC)
• Crateús (CE)
• Iguatu (CE)
• Mossoró (RN)
• Parnaíba (PI)
• Rio Verde (GO)
• São Benedito (CE)
• São Raimundo Nonato (PI)
• Sobral (CE)

Mudança de operação

A partir de 3 de março, os voos para Fernando de Noronha (PE) serão operados somente a partir do Aeroporto Internacional do Recife - Guararapes.

Já a partir do dia 10, os voos saindo de Juazeiro do Norte (CE) passarão a ter como destino o Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP), principal hub da Azul.

Da mesma forma, as operações no aeroporto de Caruaru (PE) serão readequadas, devido à baixa ocupação. Os voos passarão a ser operados por aeronaves Cessna Grand Caravan, com capacidade para nove passageiros.

Segundo a Azul, as mudanças fazem parte do planejamento operacional da companhia, e os clientes impactados estão sendo comunicados previamente e receberão a assistência necessária, conforme prevê a resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), acrescenta a empresa.

LUTO: Morre avó da cantora Marília Mendonça aos 82 anos

Teresa de Jesus Vieira, avó da cantora Marília Mendonça (1995-2021), faleceu na última sexta-feira (24), aos 82 anos. Ela estava internada em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em Nerópolis, na Região Metropolitana de Goiânia. A causa da morte não foi informada pela família.

O velório e sepultamento de Dona Teresa aconteceram no sábado (25), no Cemitério Jardim da Paz, em Aparecida de Goiânia. Teresa era mãe de Dona Ruth e de Abicielí Silveira, que também morreu no acidente aéreo que matou a cantora em 5 de novembro de 2021.